Nós não
podemos fugir do amor, nem correr atrás dele. Os grandes escritores costumam
compara-lo com uma borboleta, mas mais certo que uma borboleta seria compara-lo
a uma joaninha. A borboleta sempre é vista, independente se pousa ou não em
você, o que a difere das joaninhas, impossíveis de serem vistas pelo jardim a
fora, só sendo, com muita sorte, vista a pousar em você... Jamais vemos o amor
chegar, seja de perto ou de longe vagando pelos cantos, como podemos ver as
borboletas. Ele, assim como as joaninhas, chega sem dar avisos. Quando menos
esperamos la esta a joaninha a pousar , doce-mente, em nosso corpo. Assim é o
amor, pousa no coração e quando nos damos conta já o preencheu por completo.
Nós nunca sabemos o quanto o mundo e as coisas que há nele são boas enquanto
não encontramos nosso verdadeiro amor. Uma vez apaixonados jamais nos
desligaremos desse sentimento, pois ou se ama para sempre ou nunca se amou
verdadeiramente.
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